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Pessoas jovens não precisam de seguro de vida. Mito ou Verdade?

Publicado em: 18/01/2021 admin
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Quando pensamos na morte, normalmente a associamos às idades mais avançadas e às consequentes doenças graves. Entretanto, a realidade é um pouco diferente, pois algumas eventualidades cobertas no seguro de vida, como morte por acidente, invalidez por acidente, afastamento temporário do trabalho por acidentes, acontecem em todas as idades, principalmente com os jovens.

Confira alguns exemplos:

Em 2015, no Brasil ocorreram cerca de 50.000 mortes por acidentes de trânsito e cerca de 500.000 invalidez (fonte Ministério da Saúde e DPVAT). Nos últimos anos (segundo o Ministério da Saúde), mas de 50% dos óbitos e invalidez em acidentes de trânsito ocorreram com jovens até 39 anos. Recentemente, um acidente com ônibus deixou 18 mortos na Rodovia Mogi-Bertioga, sendo 17 jovens universitários. Dos 17 jovens que sobreviveram, muitos ainda estão se recuperando em casa. Além dos acidentes de trânsito, os jovens ainda estão mais expostos em acidentes causados por esportes e violência urbana. Do ponto de vista financeiro, a invalidez parcial ou permanente em pessoas jovens acaba sendo tão grave quanto à morte. Isso ocorre, pois os custos para manter um jovem incapacitado para o trabalho – e sem gerar renda – acabam impactando negativamente o orçamento familiar.

Conclusão

Assim, para garantir um futuro mais seguro, tanto para os jovem, como para as pessoas que dependem de sua renda (pais, irmãos, avós, mães, cônjuge, filhos), é importante, sim, a contratação de um seguro de vida, com cobertura para afastamento temporário do trabalho (acidentes ou doenças), invalidez ou morte acidental. Este tipo de seguro (sem cobertura para morte natural) tem um preço muito acessível (a partir de R$ 30,00 mensais). Para um seguro de vida mais completo, é possível, ainda, inserir a cobertura de morte natural e/ou doenças graves.